Efeitos da inulina sobre o perfil glicêmico em ratos induzidos ao Diabetes Mellitus tipo 2
Resumo
Utilizaram-se 32 ratos machos Wistar, divididos em quatro grupos de controle: positivo, negativo, inulina 5% e inulina 1%. A glicemia foi realizada nos 1°, 2° e 7° dias após a administração de aloxana (42 mg/kg). Nos grupos inulina 5%, inulina 1% e positivo, os animais apresentaram, ao longo do experimento, bom estado geral sem perda de peso e ganho significativamente maior que o grupo controle negativo. Por meio do teste estatístico de Kruskal-Wallis, associado ao teste de Dunn’s, foi possível correlacionar os dados do grupo inulina 5% e 1%, e destes separadamente com o controle positivo – não houve diferenças significativas referentes aos valores de glicemia em quaisquer das aferições. Comparando-se a avaliação clínica dos grupos, pode-se observar que o positivo estava muito debilitado, uma vez que não obteve boa cicatrização, e que esta foi bem lenta se comparada à dos grupos inulina 5% e inulina 1%. Conclui-se que a inulina não deve ser utilizada como forma de tratamento isolado no DM 2, podendo seus efeitos serem benéficos quando associada ao alimento.
Palavras-chave: diabetes mellitus, glicemia, inulina.
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