Efeito do tempo de manutenção do alongamento estático sobre a capacidade de produzir força muscular

Autores

  • Gustavo Pereira de PAULA Faculdade de Minas (FAMINAS), Muriaé (MG).
  • Mikhail Santos CERQUEIRA Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Jequié (BA).
  • José Alberto dos Santos ROCHA Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Jequié (BA).
  • Lucio Santos ROCHA Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Jequié (BA).
  • Ludmila SCHETTINO Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Jequié (BA).
  • Leonardo Pereira e SILVA Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro (RJ).
  • Rafael PEREIRA Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Jequié (BA).
  • Hélio Pereira da COSTA JÚNIOR Faculdade de Minas (FAMINAS), Muriaé (MG).

Resumo

O presente estudo comparou o pico de força de preensão manual antes e imediatamente após três protocolos experimentais: dois protocolos de alongamento estático mantidos por 30 e por 60 segundos, e um protocolo controle. Concluiu-se que a realização de alongamento mantido por longos períodos de tempo (i.e., 60 segundos) reduz imediatamente a capacidade de produção de força muscular dos flexores do antebraço, sendo recomendado o uso de rotinas de alongamento mantido por curtos períodos de tempo (i.e., 30
segundos) quando o objetivo é alongar o músculo previamente à realização de exercícios que envolvam a necessidade de força muscular. 

Palavras-chave: alongamento estático, força
muscular, força de preensão.

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Publicado

30-08-2016

Como Citar

PAULA, G. P. de, CERQUEIRA, M. S., ROCHA, J. A. dos S., ROCHA, L. S., SCHETTINO, L., SILVA, L. P. e, PEREIRA, R., & COSTA JÚNIOR, H. P. da. (2016). Efeito do tempo de manutenção do alongamento estático sobre a capacidade de produzir força muscular. REVISTA CIENTÍFICA DA FAMINAS, 8(1). Recuperado de https://periodicos.faminas.edu.br/index.php/RCFaminas/article/view/289