Alterações urinárias em presidiários da penitenciária Dr. Manoel Martins Lisboa Júnior, Muriaé (MG)

Autores

  • Sara Fonseca TEIXEIRA Faculdade de Minas (FAMINAS), Muriaé (MG).
  • Aline de Paiva PEREIRA Faculdade de Minas (FAMINAS), Muriaé (MG).
  • Mônica Irani de GOUVÊIA Faculdade de Minas (FAMINAS), Muriaé (MG).

Resumo

O exame de urina de rotina ou urinálise compõe-se habitualmente de três etapas: exame físico, exame químico e microscopia do sedimento. A análise dos constituintes bioquímicos da urina é realizada através de tiras reativas, com intenção de tornar a determinação de elementos da urina mais
rápida, simples e econômica. Realizou-se um estudo com 89 detentos de uma penitenciária na Zona da Mata mineira através do EAS. Os resultados mostraram que, dentre os 89 presos, 8% apresentaram flora bacteriana aumentada (71% mulheres e 29%
homens). Destes, 60% das mulheres apresentaram nitrito positivo, sendo o índice de 50% entre os homens. Dos participantes que apresentaram urina em pH 5 e algum tipo de cristal, 100% das mulheres apresentaram cristais de oxalato de cálcio, enquanto a mesma percentagem de homens apresentou cristais de urato amorfo. Em relação ao pH 6, 33% das mulheres apresentaram somente cristais de urato amorfo, enquanto 50% dos homens também apresentaram este cristal.

Palavras-chave:urinálise, urina, unidade prisional.

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Publicado

29-08-2016

Como Citar

TEIXEIRA, S. F., PEREIRA, A. de P., & GOUVÊIA, M. I. de. (2016). Alterações urinárias em presidiários da penitenciária Dr. Manoel Martins Lisboa Júnior, Muriaé (MG). REVISTA CIENTÍFICA DA FAMINAS, 6(1). Recuperado de https://periodicos.faminas.edu.br/index.php/RCFaminas/article/view/240