Déficit funcional pós-radioterapia

Autores

  • Anna Carolina Hastenreiter VERDEIRO Faculdade de Minas (FAMINAS), Muriaé (MG).
  • Flávia Maria Ribeiro VITAL Faculdade de Minas (FAMINAS), Muriaé (MG).

Resumo

A radioterapia é tratamento eficaz no combate ao câncer, porém, pode levar a efeitos colaterais que devem ser cuidadosamente avaliados e tratados. Nosso trabalho avaliou – através de dados colhidos em prontuários, aplicação de questionário, e das escalas analógica da dor, MIF, Karnofsky
– 180 pacientes submetidos à radioterapia, com a finalidade de saber quais deles deveriam ser encaminhados para serviço de reabilitação. Dos 180 pacientes avaliados, 56 (31%) apresentaram pontuação menor ou igual a 70 na Escala Karnofsky, 126 (70%) apresentaram alguma queixa de dor pela escala analógica, 103 (57,2%) apresentaram algum sinal,
sintoma e/ou seqüela durante ou após a radioterapia pertinente à fisioterapia, entretanto, apenas 25 (13,8%) foram encaminhados para o setor de fisioterapia.

Palavras-chave: qualidade de vida, funcionalidade, radioterapia.

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Publicado

23-08-2016

Como Citar

VERDEIRO, A. C. H., & VITAL, F. M. R. (2016). Déficit funcional pós-radioterapia. REVISTA CIENTÍFICA DA FAMINAS, 3(2). Recuperado de https://periodicos.faminas.edu.br/index.php/RCFaminas/article/view/194